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Princípio de Pareto e a educação financeira

  • Foto do escritor: NVP Nucleo de Vivencia Profissional
    NVP Nucleo de Vivencia Profissional
  • 5 de jul. de 2022
  • 1 min de leitura

Segundo Joseph M. Juran, 80% dos resultados derivam de 20% das causas.

Foto de Essow: https://www.pexels.com/pt-br/foto/edificios-altos-cinzentos-936722/


Quando aplicado à vida financeira, encontramos conexões com essa métrica, tanto em aspectos coletivos, como em padrões comportamentais.


Seja ao considerarmos a concentração de renda, onde fica evidente a concentração no menor bloco, ou quando consideramos o efeito manada, onde ciclicamente temos a maior parte das pessoas copiando padrões e ainda assim almejando resultados diferentes ou próximos ao dos “afortunados”

(seria essa a definição de insanidade?)


São inúmeras as formas de enxergarmos a aplicação da base 80/20, ela serve por exemplo para balizar o padrão da relação vida biológica x vida financeira;

20% do tempo da sua vida, você se qualifica para poder “surfar” 80% dela, em outras palavras, você estuda e se forma nos primeiros “20”, para ser produtivo nos outros “80”.

E onde foi que deu errado?


Provavelmente, no MODELO! E neste ponto, prefiro o “MEU”, 20/80..., onde me coloco à frente de outras NECESSIDADES, e me pago primeiro, ou seja, pelo menos 20% da minha produtividade, vai para minha formação de patrimônio, e até 80% no máximo, será utilizado para as necessidades básicas, independente de quanto seja meu 100%.

Thiago Horita


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